Ilhéus,
25 de novembro
Triunfo,
coragem, necessidade, conforto... é inacreditável que eu não tenha
pensado em fazer nenhum rap, mas as palavras se reptem, repetem... e
tudo se repete...
Estou
aliviado. Tenho praticamente prontas 7 músicas e prometo lançá-las
antes do fim do mundo. Eu nunca havia feito isso antes, mas gosto da
sensação de estar fazendo um disco. Não é como o honkers onde tem
sempre muitas boas ideias flutuando, é apenas solidão, mas eu
sempre fui um cara solitário apesar de minha imensa rede amigos.
Tenho muitas poesias e hoje fiquei até feliz por me lembrar de um
macho: Mad, não o tatuador, o homoassexuado da Boca do Rio. Será
que ele já foi comido lá pelos crocodilos? Lembrei dele me falando
de alguma poesia do blog que “daria uma música massa!” Obrigado
Medonho!
Acho
que tenho umas 15 músicas na cabeça, talvez ainda faça mais. Hoje
eu não consegui fazer nenhuma, mas posso ter começado oura sem
querer...
Eu
mal posso acreditar que estou chegando aos 40. Onde foram se parar 20
anos eu não faço ideia, mas cá estou eu me preparando pra fazer
uma coisa que com 9 já seria bem fácil. Digo, a poesia, a harmonia,
a música. “Graças aos céus!” sempre tive a música dentro de
mim. Antes eu tinha medo de estar inconscientemente plagiando alguém,
pois minha memória sabe como é, né? Mas a idade me serve ao menos
pra me tranquilizar de que o que é próprio não se pode
desvincilhar. É como cortar um membro ou dois, como uma castração,
digamos assim.
Não
faço a menor ideia de quantas músicas eu tenho feito desde minha
pré-adolescência, mas tentarei não deixar nenhuma sem registro,
ainda que caseiro, mas de qualidade e com o carinho que me é
peculiar. Minha memória musical só precisa encontrar as letras o
resto é com o violão.
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