segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Tem alguém pensando

Tem gente que pensa
que não importa tudo de bom que faça
que de nenhuma piada ela vai achar graça
que essa dor não passa
que essa dor não passa

Tem gente que pensa
que não importa o quanto você se sinta perdido
que ninguém quer saber se o guarda que era o bandido
Que você tá fudido
Que você tá fudido

Tem gente que pensa
que a gente tem é que viver na vida dura
tomar café com pão donzelo e dormir na rua
que essa dor não é sua
que essa dor não é sua

Tem gente que finge
Tem gente que sabe
Tem gente que a cara nem arde
Tem alguém pensando, merda...
Que merda! 
Tem alguém pensando.
Tem alguém pensando.
Tem alguém pensando.

Pra que se impor ou se importar com alguma coisa?

Queria olhar se havia alguém na internet a fim de trocar uma ideia sobre a crise da europa e os reflexos na economia do planeta, mas zapeando na TV vi Zeca Baleiro e Arnaldo Antunes falando sobre alguma música que provavelmente iriam tocar em seguida. Resolvi deixar a internet esperando. Gosto de Zeca, mas sou fã de Arnaldo, imaginei algo de realmente esplêndido, mas para minha decepção era uma música do Charlie Brown Jr. Deve ter ficado esplendidamente horroroso. - Não acredito que eu perdi meu tempo pra ver uma merda dessa. - Eu não tinha que assistir àquilo. Não havia ninguém pra conversar na internet.
Às vezes a gente espera demais quando não se pode perder tempo e ainda assim descobre algo de extrema falta de utilidade. Temos o estranho hábito de olhar sempre para o lado errado, as pessoas erradas, os sentimentos errados, as más intenções. Sei que eles não tocariam qualquer música apenas pra me agradar ou me irritar. Não estou dizendo que tal música é feia, nem mesmo que lhes deixei de ter respeito. Talvez uma outra hora, com mais tempo, mais paciência... É que ultimamente eu tenho estado com o ouvido muito sensível. É um problema, uma doença.
Esses dias minha mãe veio me perguntar sobre eu ter desmaiado na rua, coisas que andaram falando a ela. Lhe expliquei de meu sono da cachaça, que só me acorda depois de algumas horas, mas eu suprimi que isso não tem tido ocorrência há alguns anos. Em 2012 eu ficarei sem beber do dia 2 de janeiro ao dia 31 de dezembro, isso se a gente tiver reveillon ano que vem, pois parece que o mundo se acaba em 21/12. Xiii! Esse pode ter sido o último natal. Também posso morrer sóbrio. Eu não creio em uma coisa nem outra. Essa minha falta de fé é um problema que eu tenho, outro tipo de doença.
O natal perdeu totalmente a graça pra mim. Meu desprezo por tudo ganhou assas nesse natal, o qual eu me dei ao luxo de não ligar para ninguém (na verdade estava sem telefone), não visitar a ninguém (não saí), não pedalar, não fazer nada do que eu quis. Grande natal desprezado. Não recebi presentes, nem visitas, nem ligações... mentira. Meus amigos e minha família nunca me abandonam. Mas eu não tive como não deixar na mão algumas pessoas que eu muito estimo esse ano, porque meu telefone e minha disposição estavam muito ruins, quase mesmo desfalecendo. Eu espero que todos saibam que eu estou bem e que apesar de parecer triste com tudo, me sinto muito feliz por ter por perto ou não pessoas que me amam e que eu amo também até as últimas consequências. No ano que vem tratarei estar mais disposto às visitações e lembrar também de comprar alguns presentes, pois não há nada de mau em presentear, quando é o coração que oferece. Fora isso o natal é pura besteira.
Se Papai Noel ao menos fosse um dos 3 reis magos, se oferecessem ouro, incenso e mirra, ou, quem sabe, se fizessem alguma alusão... sei lá. Eu tenho essa mania de querer controlar a verdade, mas isso é por imbecilidade mesmo. Cada um pensa o que quiser sobre o que quiser e acredita no que quiser. A verdade não vai mudar com palavras, basta o pensamento.
Por mais que eu tente não discutir com gente doida, não consigo. Às vezes eu penso que todos à minha volta estão pirados, mas logo me toco de que o pancada sou eu. Ando de bicicleta alcoolizado e não posso falar de quem bebe e dirige, seria hipocrisia. Não posso falar dos que traem, pois, por viver sempre só, acabo me envolvendo em todo tipo de situação, e eu não conheço nada nesse planeta mais agradável que uma mulher que lhe aprecia e lhe quer bem. É quase como o próprio demônio lhe convidando para a festa. “Se ele te chamar, diga-lhe que não tem roupa nova e vaze.” Pra provar que eu estou errado teve gente que já fez muita coisa idiota, mas eu nunca mais perdi a razão. Faz é tempo. Às vezes não se trata de fazer alguém feliz. É algo mais simples ou menos complicado, dependendo da dúvida.
Vou acabar é ficando mesmo doente de alguma parada séria. Eu tô com uma paradinha aqui que olho que eu achei que era um cravo, mas aí ficou inflamado e eu tive de comprar um colírio mais adequado. Agora tá quase de boa com uma bola de pus do tamanho de um grão de arroz. O clima de Irecê e minha imundície de bêbado sujo (que não toma banho depois de ter cortado o cabelo e ficado o dia todo comendo água profissionalmente), fizeram-me acordar com o olho “deste tamanho!” terrivelmente inflamado. Podia ter sido qualquer coisa. Comendo água pesado, quando eu apago, sabe como é, né?
Que doente porra nenhuma! Não me sinto tão bem desde guri. Queria ter sempre a saúde de agora. Nada me incomoda. Nem sei como agradecer a Deus por ter me deixado chegar até aqui com tesão pela vida, já que eu vivo uma vida bem desregrada. Por mais que eu faça não será o bastante. Se amanhã eu me for, obrigado por hoje! Acho que é tudo.

É uma pá de doença de gente louca! (Ande de bike!)


Acho que todo mundo anda preocupado com minha alimentação e crê que eu estou passando fome (gente, bike emagrece!), pois em todos os lugares me oferecem comida e ultimamente deram até pra se ofender com minhas recusas. Eu nunca tive tanta vontade de ficar sem comer como agora, mas isso não tem nada a ver com nada. Eu como qualquer coisa menos ervilha, mas não tenho que estar com fome o tempo todo. Cuido de minha alimentação melhor não comendo o tempo todo, que é o que acontece se eu ficar fazendo vontade a todo mundo que me oferece algo. Pode parecer frescura de minha parte, mas às vezes a insistência é pior. Uma chateação de lado a lado. No natal piora tudo, porque a fartura faz as pessoas se sentirem obrigadas a oferecer e você obrigado a comer e todo mundo engorda, depois tem diabete, diarréia, ataque do coração, HIV, hemorróida e bota a culpa na cachaça. Sempre assim.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

DIA DA LIBERAÇAO DOS ELEVADORES PARA BICICLETAS.

Por Valci Ribeiro

A administração publica baiana, estadual, municipal e federal, bem assim os nossos motoristas, tratam muito mal os ciclistas e,  apesar do grande número de turistas que nos visitam, atraídos pelos encantos naturais, cantados em versos e prosas pelo planeta, são eles também  maltratados pela insegurança, sujeira e  pelo péssimo serviço de transporte oferecido em nossa Capital.
Os ciclistas, além de sofrerem as agressões dos motoristas,  são ignorados pelo poder publico, até nas coisas mais simples.
Não vamos aqui tratar da ausência de ciclovias, estacionamentos, banheiros para bicicletas.
Mas de uma ignorância, inconcebível para os dias atuais, que é a proibição de transporte de bicicleta pelos planos inclinados, escadarias da Lapa e elevadores, como o Lacerda.
Vereadores , arquitetos, políticos, imprimem em  seus folders campanhas em favor das bicicletas.
Mas ninguém do poder público se habilita a autorizar o acesso de bicicletas através daqueles equipamentos urbanos.
Ao contrário, um barco , no |Terminal da Ribeira,  que antes transportava bicicleta, agora tem aviso de proibição.
Nossos governantes conseguem trazer alguns jogos da Copa para a Bahia; aprovar PDDU polêmico, construir pontes e, quem sabe, fazer funcionar o metrô, e não conseguem permitir o acesso dos bicicleteiros pelas escadarias e elevadores.
O mundo inteiro tem contemplado, valorizado, estimulado o uso da bicicleta como meio de transporte.
Enquanto isto, a nossa Bahia não consegue liberar o mínimo em favor das bicicletas como meio de transporte.
Curioso é que, há alguns anos, chegamos a nos reunir com vereadores, técnios da Prefeitura buscando uma solução. Todos eles que nos receberam foram por demais  às  nossas reividicações.
Mas a coisa empacou, como sempre, pelos corredores da burocracia. Posteriormente, extraoficialmente, fomos informados de que seriam feitos projetos , escolhido material e equipamentos , penduricalho que seriam adicionados aos elevadores para o transporte de bike.
Entendemos a mensagem: é muito difícil. É muito mais fácil fazer a ponte para a Ilha de Itaparica, fazer rodar o metro, trazer a copa do mundo para a Bahia, do que fazer um oficio liberando o acesso de bicicletas através daqueles equipamentos.
Pareceu-me necessário ser  feito  UM PROJETO, CRIAR UMA EQUIPAMENTO,FAZER AUDIENCIAS PUBLICAS, DISTRIBUIR PANFLETOS INDICANDO O POLITICO QUE LUTOU EM FAVOR DOS BICICLETEIROS  PARA PERMITIR AQUELE TRANSPORTE.
Sou capaz de imaginar a seguinte situação:
Algum político aguarda a mobilização dos ciclistas. Quando o numero deles crescer, marca-se uma audiência publica, chama a imprensa e no dia seguinte um grande out door: vereador x , lutará pela liberação dos elevadores para o transporte de bicicleta.
Quanta luta , guerra, gasto de tempo e energia para ver cumprida a lei!!
Mas os bicicleteiros, cientes dos seus direitos, e de que contará com o apoio de muita gente,  estão se mobilizando. E aguardem: muitas pedaladas para estes locais para, simplesmente, vindicar o que  é de direito dos ciclistas.
A massa crítica, bicicletada salvador, Meninas ao Vento e vários grupos de bicicleteiros baianos já se articulam para o DIA DA LIBERTAÇÃO DOS ELEVADORES PARA O TRANSPORTE DE BICICLETA.  Aguardem ,pois será um grande movimento , pacifico, ordeiro, mas firme. E VOCE, QUE AMA A BICILETA, NÃO PODERÁ FICAR DE FORA.
Agora vai!
=Aos diretores, monitores, professores de escolas para motoristas: vocês estão esquecendo de ensinar a parte do Código de Transito que trata da bicicletas como meio de transporte. Reciclem seus instrutores=


Valci Barreto, advogado, Procurador da Fundação Cultural do Estado da Bahia. 
ESCRITORIO DE ADVOCACIA: Rua Barros Falcão, 542, Matatu, Largo dos Paranhos, Salvador Bahia - Brasil . Fone 34913233, das 14.00 às 17 horas, de segunda a sexta. Celular: (71)99999221- Colaborador do jornal e site FOLHA DO RECONCAVO(www.folhadoreconcavo.com.br) e do muraldebugarin.com. 

-Editor do blog bikebook.blogspot.com.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Sem celular outra vez

Depois de várias quedas batidas e sekuelas, estou mais uma vez oficialmente sem celular.

Agora estou em Poções-BA.

Quem quiser falar comigo, e-mail-me.

Em breve mando mais notícias.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

"Inteirezas da psiquê" ou "Por que as pedras rolam e os musgos comem as músicas"

Penso, logo me calo. Estou fora de meu tempo. As pessoas de minha idade são muito responsáveis, sérios, cansados, preocupados, dementes, velhos. Os mais jovens são muito loucos, ansiosos, impacientes, imbecis, e os que chegam lúcidos à velhice estão cada dia mais raros. Não encontro ninguém com o que eu poderia chamar de “meu quilo”, mas pelo menos hoje já encontro pessoas que calçam o mesmo número que eu (hehehe). Talvez não seja o tempo seja o espaço, talvez esteja fora do espaço/tempo, é isso.
O que as pessoas chamam de "viver a vida": estudar, trabalhar, ter filhos e se aposentar, rigorosamente nessa ordem, não faz parte dos meus planos para uma vida completa. Eu não consigo viver sem estudar, beleza? O trabalho normalmente rouba as melhores horas para se aprender algo, além de cansar o cidadão, mas também ensina. Muita gente acredita que apenas o trabalho mantém o homem com a cabeça no lugar: "mente vazia é oficina do diabo" dizem. Queria esvaziar minha mente um dia, mas não dá, tenho que estar esperto a qualquer oportunidade de aplicar o conhecimento adquirido. Talvez minha péssima memória me obrigue a ficar aprendendo o tempo todo, me informando e me atualizando disso e daquilo, mas é uma obrigação natural, não? Um dia eu me lembrarei de tudo e então morrerei, e não terá muita importância. A menos que eu viva muito, o que eu não creio.
Não gosto muito de pessoas, digo, não gosto de estar em meio a muitas pessoas, mas gosto de muitas pessoas, que nunca estão juntas, mas gostam de estar com muitos, isso é "efeito borboleta", ou "teoria do caos", como queiram chamar. Muita gente junta, muita energia diferente, muito cuidado a se tomar... isso tem me feito ficar cada dia mais longe das ruas. Eu não consigo mais tolerar certas coisas, certos comentários e certa maldade Tudo bem falar mal de mim, eu posso não ser como dizem, mas acreditar num absurdo por achar “natural” que tal "besteira" seja verdade sabe como é que eu chamo? Atavismo. O que eu penso de alguém interessa a bem pouca gente e eu não quero mesmo saber o que ninguém pensa sobre alguém que não me diz respeito. Ninguém pode ser forçado a querer saber de algo alheio o tempo todo, mesmo porque vivemos num mundo onde muitos precisam de muito pouco e não o tem. Não posso querer o que os outros querem, quero que ao menos os meus, aqueles que me rodeiam mais intimamente, sejam capazes de saber o que sou eu e o que não é, mas isso é uma polêmica bem inútil.
As pessoas tem a mania de fazer julgamentos a respeito das outras e guardam essas impressões por toda a vida. A maioria das vezes estão erradas, mas vivem melhor pensando que estão certas, e seguem suas vidas sem pensar mais profundamente nisso. Não gosto de pessoas que pensam seja o que for de mim, pois não tem nada que possam me oferecer de bom. Gosto de quem compartilha um pensamento comigo, pensa junto, que tem ideias e não impressões, quem conversa francamente e fala o que sente mesmo que não agrade, dessas eu gosto, mas é difícil encontrá-las no presente, eles se perderam num passado que pode nunca ter existido.
O que importa é o que a maioria acredita. Pra minha sorte, só apareço no jornal com a banda ou com a bike, mas se um dia aparecer sendo preso em alguma maracutaia os falsos, hipócritas e os invejosos farão coro com a massa ignorante ao meu respeito. Meus verdadeiros amigos apurarão a verdade, mesmo que não seja para lhes confortar, pois sei que em seus corações repousará a verdade, mas para que a justiça prevaleça, pois foi para isso que sempre vivi.
É muito triste imaginar que por causa de um comentário maldoso, falso, alguém tenha sua liberdade tolhida, seja excluído: da companhia de pessoas que estima, de informações importantes e até mesmo de oportunidades de trabalho, garotas, romances, etc. A credibilidade de alguém depende da opinião de outros que não tem nenhuma credibilidade, ou que, pela falta de caráter, ou de informação, não pode ser levada em consideração.
Não sei qual a intenção de alguém que perde seu tempo falando sempre sobre a vida dos outros. Eu tenho minha própria vida e adoro falar sobre ela, mesmo não tendo uma memória muito boa sobre tudo o que me aconteceu e às vezes falando mais do que é necessário à rede mundial de computadores, imagina sobre o que aconteceu com um filadaputa na casadocaralho...
Às vezes... às vezes me dou conta de que meus amigos me atrapalham mais do que me ajudam. Essa é uma triste e horripilante verdade. Quando eles não me escondem alguma coisa por acharem que eu não concordaria, julgam-me capaz de torpezas absurdas. É punk. Por algo que eles próprios fizeram também não sou bem visto, mas que se fodam! Todos! Não será por isso que terei cada dia menos amigos. Gosto cada vez menos de sair de casa e é cada vez mais difícil permanecer ileso na rua por muito tempo. Desde pequeno nunca gostei de “casa dos outros”, mas agora, além continuar não gostando, não me sinto confortável o bastante em muitos lugares. Além do mais, às vezes, com cachaça até as tampas, eu mesmo faço por merecer alguma hostilidade, mas isso é uma outra conversa. Aqueles pequenos momentos de entorpecimento, são o pouco que sobra da humanidade que nos foi roubada. É uma pena não ter como explicar isso em palavras. Não em poucas linhas, como deveria. 
Uma vez eu experimentei a Ayahuasca e por alguns minutos eu pude ver com muita clareza a “energia” em volta dos objetos; de olhos fechados pude reviver segundos do meu passado. Isso pode ser contado, mas não pode ser transmitido. Quem já teve essa sensação, com qualquer coisa, em qualquer momento, sabe do que estou falando. Por ter uma péssima memória, poder reviver o passado é sempre muito útil, didático, esclarecedor, atestador de caráter etc. Não me levo em grande conta, mas amo a mim mesmo, com um certo "desdém zaratústrico".

Porra de andar na moda! Me dê logo um tiro!


 Não vejo muito sentido na moda, mas sou escravo dela como qualquer ser humano. Minha “fôrma” não é lá exatamente a média do brasileiro e acredito que não seja na média de nenhum povo, o que torna minha busca por qualquer tipo de vestimenta uma coisa desagradável, pois, “todo vendedor desse mundo não entenderá exatamente o que eu busco e tentará me vender qualquer merda?” é de vender que se trata para ele. O “Eu preciso de um tênis, uma camiseta, uma bermuda, uma calça etc” se transforma em: “Quero a mais cara, ou a mais barata, peça dessa loja” ou "quero igual ao novo modelo da grife da putaqueopariu." a depender do olhar “clínico” do vendedor. É broxante. Eu detesto comprar, mas lidar com certos vendedores pode realmente estragar um dia. Salve a internet! Os melhores anos de minha idade eu não tive internet, mas hoje eu não sei o que seria de mim sem ela. Porra de moda! “Vendedora, minha linda, quero uma camisa sem estampas, uma calça de homem e bermudas com bolsos fundos.” Assim é mais fácil, não é? Seja como for, é um saco ter que me vestir desse jeito. 

Se chegue

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