segunda-feira, 18 de julho de 2022

A volta dos abaporus

Thilindão é um cara feliz e sem preocupação

Que quer terminar uma formação 

Muito gosadora e conversadeira

Bebe muito chá pra se hidratar

Fuma muito chá pra se equilibrar

Ele tá sempre num bem-estar

Cercado de gênios invisíveis pra lhe ajudar


Thilindão é um cara feliz e sem preocupação 

Que sempre ajuda um irmão

A se sair de situações fuleiras

Tá sempre bem disposto pra trabalhar

Nunca mede esforços pra te auxiliar 

Pode chamar

Seus irmãos invisíveis cheios de pecado  ajudarão um bocado


Já passou por seus barrils

Já esbarrou com os vils

Lá na puta que os pariu

Sempre soube se sair do que não era seu feitio


terça-feira, 12 de julho de 2022

A.S.F.A.L.T.O

O Abominável Super-Formiga (do Apocalipse Lombrático Terrivelmente Oleoso), fica invisível, fica inaudível e fica desprezível; se multiplica, se afasta e se junta; se organiza e se fode. Fode com tudo na badtrip, na tristeza de uma realidade alternativa sem alternativas, fica quieto, toca baixo até ficar inaudito, esquecido, esquisito, abominável. 
O amável, saudável, sedutivo, sexy e sensível Super-Formiga do amanhã lombrado trocando obrigados... 
É um peixe fora d'água, faminto em busca de um cardume, que busca uma rede, que pesca para um prato sempre disposto a saciar um apetite insaciável... 
Beliscando iscas, soltas de anzóis, soltos nos mares, rios e lagos, nada até em poças de lama. Vítima, porém culpado. 
Culpa do azar, ou dá sorte?
Ótica, ou estética caótica?
Nada o quanto pode até se fornar cardume, pesca dinheiro. E lá vem ele aí cheio de razão para conter o ódio, cansado de ódio, cheio de amor pra dar e pra vender, cansado de amar e cheio de ódio.

AxSxFxAxLxTxOx

Sou uma bactéria que vive na internet. Você só pode me ver, mas não me tocar. Se vier me ver, por favor, traga um abará.
É, sempre bem-vindos, em educação.
Sigo, perigo, consigo a paz, o amor, o equilíbrio pro mundo, pros seus, pra nós.
Pra acabar
Pra viver
Pra recomeçar.
Não sei o que há de mais encantador a descrição ou a discrepância.(?)
Sigo insigne.

https://youtu.be/U-4xK93H9sw

A vida na terra

A terra é um planeta solar no qual habitam seres humanos que se julgam superiores a outros seres. O que os humanos não sabem é que o mundo sempre acaba quando os "superiores" acham que são os donos do mundo. E retornam como vermes e bactérias para fazer tudo de novo de uma maneira diferente. Já foram cachorros em Plutão, baleias em Netuno, insetos em Urano, pássaros em Saturno, dinossauros em Júpiter, faraós gigantes em Mercúrio, vermes na Terra, mulheres em vênus e, finalmente, homens em Marte. Esse é o caminho da nossa evolução como seres inteligentes do sistema solar.
Infelizmente, alguns seres humanos se julgam superiores aos outros, muitos acreditam que estão na terra para crescer, reproduzir e morrer, mas não é bem assim. O mundo sempre acaba quando "esses se acham", ou mesmo dominam o planeta. Viemos para produzir alguma harmonia entre os seres, para que o mundo seja habitável para todos.
Infelizmente, muito se perde enquanto tentamos evoluir, em plantas, bichos, homens, mas temos alguns raros espécimes que passam a vida tentando salvar-nos.
Como podemos ajudar?
O que podemos fazer para que o próximo evolua?

Síndrome de tristeza

Eu tento me alegrar. Não que seja triste, pelo contrário. O que estou é desanimado com o mundo que me cerca e as pessoas que me rodeiam. 
O que se mostra é triste. O que me mostram é deprimente.
Sentem alegria em causar dor e sofrimento, então como pode-se ter alguma esperança?
Talvez possamos aprender com um enxame, uma revoada, ou até mesmo uma matilha, mas somos primatas e a nossa evolução ainda tarda (e tardará tardia?).
Sinto nos olhos a tristeza que me grita; vejo nos tímpanos a discrepância da pureza da vida e a maldade absoluta; encontro nas mãos o som depressivo das palavras que ouço à língua e reflito agora.
E agora?
Desejo a que volta do meu ânimo seja a transformação da realidade num mundo menos hostil.
Tenho fé!

Se chegue

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