Eu não queria
você
Do jeito que eu queria
que
você fosse
Se fosse assim
Nem era
você
E daí que eu queria?
Assim
é terrível
Pior seria
se
não fosse
Assim como é
Assim como eu
gosto
Queria mais o que?
Queria menos
do que?
De nada
Obrigado!
Um dia escreve-se bêbado Um dia corrige-se bêbado Um dia nem se corrige Um dia nem se escreve Um dia nem se bebe.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Priscila
Se eu disser que te amo
E que te quero assim tão bem
Vai parecer banalidade
Mas não é isso não, meu bem
Amar você é muito sério
Coisa de suma importância
Tipo assim: um adultério
Sem pudor nem tolerância
Amando eu vivo feliz
Amando eu te felicito
Meus parabéns, minha Pris'
Com amor até o infinito
Se eu disser que te amo
E que te quero bem assim tanto
Vai parecer uma bobagem
Mas é verdade, eu garanto
Amar você é muito bom
Coisa gostosa mesmo
Tipo assim: filé mignon,
Cerveja, feijoada e torresmo
Amando eu vivo feliz
Amando eu te felicito
Meus parabéns, minha Pris'
Com amor até o infinito
(em homenagem ao aniversário da garota mais amável que eu já conheci)
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Poesia de um bêbado sem telhado
Escrevo poesia
Por que escrevo?
Porque o por quê quer
O que quer o da poesia?
O que queria escrever
Escrevia
O que dizia
Era pura verborragia
Sem verbo
Só poetria
Então excrever
Escrevo poesia
Lá na mesa da cozinha
Na praia escrevi também
A ida e vinda ainda me serve de praça,
De tesão e pirraça
Do que quiser a poesia
A poesia se inventa
Numa nota de cem
Numa nota de fora
Sem tom nenhum
Nem ritmo
Poesia isenta
Por que escrevo?
Porque o por quê quer
O que quer o da poesia?
O que queria escrever
Escrevia
O que dizia
Era pura verborragia
Sem verbo
Só poetria
Então excrever
Escrevo poesia
Lá na mesa da cozinha
Na praia escrevi também
A ida e vinda ainda me serve de praça,
De tesão e pirraça
Do que quiser a poesia
A poesia se inventa
Numa nota de cem
Numa nota de fora
Sem tom nenhum
Nem ritmo
Poesia isenta
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