quarta-feira, 7 de setembro de 2022
De noite (1991)
Pessoas andam pela noite
Mesmo sem ter a onde ir
Talvez a luz do luar não seja o melhor lugar
Pra onde se deva fugir
Que noite displicente
Pessoas andam por aí com coisas na mente
Garotas nas calçadas buscam diversão
Polícias ocupadas em matar ladão
Na noite
Que sempre deixa algo solto no ar
De noite
Todas as regras podem mudar
Os carros estacionados
Nem sempre os seus donos fazem andar
Nos centros movimentados
Todas as noites tem algo a revelar
Que noite tão cruel
Nem sempre há estrelas no céu
A toda hora há um crime em andamento
Palavras soltas são recolhidas pelo vento
Na noite
Que sempre deixa algo solto no ar
De noite
Todas as regras podem mudar
Mesmo sem ter a onde ir
Talvez a luz do luar não seja o melhor lugar
Pra onde se deva fugir
Que noite displicente
Pessoas andam por aí com coisas na mente
Garotas nas calçadas buscam diversão
Polícias ocupadas em matar ladão
Na noite
Que sempre deixa algo solto no ar
De noite
Todas as regras podem mudar
Os carros estacionados
Nem sempre os seus donos fazem andar
Nos centros movimentados
Todas as noites tem algo a revelar
Que noite tão cruel
Nem sempre há estrelas no céu
A toda hora há um crime em andamento
Palavras soltas são recolhidas pelo vento
Na noite
Que sempre deixa algo solto no ar
De noite
Todas as regras podem mudar
(Intro)
Antes não havia mundo, nem planetas nem universo eram apenas 3 coisas: Deus, Diabo e Essência. Deus pegou a essência e começou a fazer arte criando assim o universo. O Diabo, mais por falta do que fazer que inveja ou qualquer outra coisa, pegou a essência e dela fez a desessência e começou a fazer o molde do universo perfeito que Deus estava criando, preenchendo todos os espaços que ficavam vazios e corrigindo pequenos erros e ficaram assim por muitos milênios.
Um dia entediado, Deus perguntou ao Diabo: - E aí, cara! Vamos criar um mundo?
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