quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Porra de intriga do caralho

É incrível, inacreditável, que quando eu digo algumas coisas bem simples as pessoas me acusam de estar criando caso. Por exemplo: Um amigo me chama pra tomar umas cervejas numa tarde abafada, mas ele prefere a cerveja quente, eu, que não sou louco, que gosto de cerveja tanto quanto de rock'n'roll, prefiro que ela esteja a mais gelada possível, principalmente se for uma tarde calorenta e de sol esplêndido. Mesmo dentro do isopor a cerveja num clima desses não fica gelada por mais de 15 minutos e, como eu não sou de jogar cerveja fora, esse é mais ou menos o tempo entre uma e outra. Mas aí meu amigo, que não gosta de cerveja como eu e que sentou no bar apenas para passar o tempo começa a me pedir calma como se eu estivesse a fim de acabar com o mundo bebendo cerveja e mesmo eu lhe explicando que não gosto de cerveja quente, ainda mais essa nossa cerveja da AMBEV horrível, que só presta mesmo estando bem gelada e sua leveza não nos deixa embriagar antes da 15ª, ele não se conforma e começa a buscar explicações para a sua falta de com senso cervejístico, como se beber cerveja fosse beber água. Não sei se ele sabe que cerveja quente pesa mais, embriaga mais e tem o gosto ainda pior, além de não refrescar porra nenhuma.
Outro caso bem típico é sobre pacotes de programas conhecidos como "office". Eu uso o da Libreoffice há uns 3 anos e nunca tive problemas a não ser de formatação quando abro um arquivo criado em outro programa, mas não é nada que não se resolva. A maioria das pessoas que conheço usam o da Microsoft e estão sempre tendo problemas com atualização automática, licença vencida, hifenização maluca, mas se recusam a largar o osso. Eu explico educadamente que há anos não venho tendo problemas, mas as pessoas não se convencem não sei se por burrice ou é só preguiça.
Não vou nem me atrever a falar de futebol. Quando eu falo que sou São Paulino e os "locais" ficam me escaldando por não torcer para um time da "minha terra". Não adianta eu falar que minha terra é Santo Amaro, porque na cabeça desses animais é o lugar que eu moro que diz o time que eu devo torcer. Que estupidez!
Conhaque, meu amigo canino adorável, está há algumas semanas doente, sem apetite, tomando remédios e magricelo como um esqueleto fantasmagórico. Apesar disso tudo eu mantive como pude a calma e a fé de que ele estava assim porque estava enjoado do tratamento: 2 semanas de antibióticos, depois mais duas semanas para o vermífugo. Ele ainda não está a fim de ração. Comeu uma coisa ou outra, mas a merda mesmo foi descobrir que estavam lhe dando outra comida de panela, e o pior, colocando o alimento no chão, como se ele fosse um cão de rua. Os dálmatas tem uma intolerância com o sódio e as comidas caseiras são um veneno para eles por causa do sal de cozinha. Expliquei isso várias vezes a minha família, bem como outras coisas diversas, mas, assim como as outras pessoas, pouco me escutaram.

domingo, 27 de outubro de 2013

Futebol emocionante

Não é sempre que o futebol é algo empolgante. Muitas partidas de futebol são tão horríveis que a mera lembrança de tê-la assistido causa repulsa. Pelo menos é o que acontece comigo quando assisto algumas partidas onde parece que os caras não querem mesmo estar ali e tocam a bola apenas pra que o tempo passe e o jogo acabe. 
Recentemente eu assisti uma daquelas partidas em que a gente se apaixona pelo futebol. Daquelas partidas que não tem importância quem vença, quando o que se vê é o que de melhor existe no esporte, dedicação, vontade, perseverança. Ia passar na casa de um brother pra assistir lá, mas ele não estava. Dei uma volta, peguei umas cervejas e voltei pra casa pra assistir pelo computador mesmo. Lavei minha alma e não foi pelo fato de torcer para o time que saiu vencedor nem por ter visto um grande ídolo em grande forma. O jogo teve 7gols, mas a diferença de placar foi mínima. Aliás, pela diferença mínima também foi a vitória do "meu" time no jogo anterior, o qual eu fora assistir no estádio, mas além de não ver o gol porque entramos com meia-hora de bola rolando, ainda assisti na torcida adversária e foi ótimo.
Pelo menos hoje dá pra colocar a imagem do computador na tv e, mesmo com toda sua tosquice, dá pra se apreciar uma partida de futebol quase que perfeitamente em alguns endereços. O computador é que precisa ajudar, além da conexão, mas isso é o de menos. Pior mesmo era antigamente que não tinha nem internet nem tv por assinatura e eu já era São Paulino. Lembro de uma Libertadores, não muito longe, de 2004, quando o São Paulo disputaria a segunda partida da semifinal contra o Once Caldas e a rede esgoto de televisão resolveu passar um jogo de semifinal de copa do brasil entre Flamerda e Vicetória. O São Paulo perdeu no último minuto de um jogo super emocionante, enquanto o horrível time do flamengo venceu o eterno vice só pra ser vice também pois perdera a final daquele ano para o grande Santo André, partida que eu tive o imenso prazer de acompanhar num bar de flamenguistas. Não pude assistir a um dos jogos mais incríveis da história, mas pude gozar no final. De volta a 2013, eu não preciso mais ir a bar ou assinar tv se a internet estiver funcionando. Compro minha cerveja, escuto minha música, fumo minha erva e vejo meu time voltar a brilhar.
Na Fonte Nova em 2002 eu vi Kaká e Luis Fabiano pararem na defesa do Bahia e vim do estádio até em casa sendo alugado pelos bêbados imbecis dos meus amigos torcedores do Jahia. Não tiveram pena de meus ouvidos, minha paciência e frustração, mas tudo bem. 11 anos depois eu pude tranquilamente ver meu time vencer jogando com 2 atletas a menos. Na volta pra casa com alguns dos mesmos que me zoaram em 2002 eu simplesmente lhes expliquei que o time deles era uma carniça e o  que importa mesmo no futebol é a seriedade com a partida é jogada.
Na quarta-feira após o jogo contra o Bahia foi que o São Paulo me deu realmente motivos para jamais deixar de admirar o futebol. 1º não poderíamos sofrer gol, sofremos um e empatamos; sofremos 2 e empatamos; viramos o jogo; sofremos o empate e finamente marcamos o gol da vitória. Mas se não fosse pelo nosso goleiro, "o Mito", um montro, o maior de todos os tempos no meu clube de coração a gente sofreria uma goleada histórica e aí está a beleza do futebol. Há algumas rodadas ele estava sendo contestado por ter desperdiçado um pênalty no final de um clássico contra um rival quase tão poderoso quanto o Bahia. Muitos torcedores pediram injustamente sua aposentadoria, pois ele havia cobrado bem o penal e defendido muito durante o jogo, aí está a desgraciosidade do futebol.
Ontem assisti Barcelona x Real Madri, bom jogo! Grandes atletas, toque de bola especializado, campo perfeito, estádio lotado, torcida empolgada e vibrante. Hoje tem Inter x São Paulo. Não tenho dúvidas de que o São Paulo irá vencer novamente, mas o futebol... o futebol é emocionante.

domingo, 20 de outubro de 2013

Nuances de uma criminalística cega

Cena 1
Um carro acelera, avança sobre uma moto e a joga fora da pista matando seus ocupantes na hora. O carro então é jogado contra um muro. A motorista do carro é socorrida e levada ao hospital e lá diz que estava sendo vítima de sequestro e acelerou o carro porque o assaltante percebeu que o motociclista o havia visto e identificado e pisou no acelerador até que atingisse a moto, então a sequestrada numa ação de desespero jogou o carro contra o muro mais próximo a fim de que aquele pesadelo tivesse um fim breve. Infelizmente o sequestrador fugiu ileso.

Cena 2
Uma mulher sai de casa para ir ao trabalho. De TPM, apesar da idade e da profissão, médica, e numa daquelas crises de meia-idade,  no caminho é surpreendida pelo seu "novo jovem namorado" com o que ela julga ser uma garota de programa na garupa de sua moto. Enlouquecida ela joga seu carro em cima dos dois, mas quando se dá conta que está louca joga seu carro contra o obstáculo mais próximo, mas não um poste, pois ela não quer morrer apenas parar o carro. O atendimento médico chega e ela é levada para o hospital onde ela tenta se recuperar e talvez recuperar a sanidade para encarar a sua condição de assassina.

Cena 3
O jovem sarado com sua moto potente, chama a coroa em seu carro também potente para um pequeno pega de sinal a sinal. Os dois saem em disparada, mas algo acontece e a mulher perde o controle de seu carro e abalroa a moto jogando-a contra um poste em seguida ainda com o carro descontrolado bate num muro e fica desacordada até que o socorro a encaminhe ao hospital.

sábado, 19 de outubro de 2013

Moral de Moraes

Vou na moral de Vinícius
Vou na moral de Moraes
Esconder todos meus vícios
Esconder todos meus ais

Mesmo sem saber chorar sem você
Mesmo sem saber amar sem amar

Vou na moral de Moraes
Vou na moral de Vniícius
Vou largar todos os ais
E vou pegar todos os vícios

Ah! Eu vou lá na praça
Sem uísque e sem cachaça
Só com alegria e pirraça
Na moral, nas imorais

Mesmo sem saber chorar sem você
Mesmo sem saber amar sem amar

"De repente do riso fez-se o pranto"
De repente não se ria mais

"E das mãos espalmadas fez-se o espanto"
De repente era surpresa demais

"De repente da calma fez-se o vento"
De repente era calmaria demais

"De repente não mais que de repente"
Eu vou na moral
"De repente, não mais que de repente"
Eu vou de Moraes

Vou lá na praça tomar cachaça
Ver se acho aquela namorada
Aquela mais amada pra valer
Só pra fazer uma graça
Vou na imoral de pirraça
De repente ela quer mais
Saber de meus vícios
Ouvir meus ais
Vou na moral de Vinícius de Moraes

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O animal do Shakespeare

Meu cão faz greve de fome. Tudo que faço agora é esperar pela sua morte, pois não tenho como fazê-lo comer a comida que lhe ofereço. Tudo que ele quer comer são frutas e ovos. Levá-lo no veterinário daqui novamente está fora de cogitação depois que um tubo de soro fisiológico custou-me 100 reais. Além da falta de grana é a falta de fé nas pessoas que não me deixa levar meu cão para "qualquer pessoa" examinar. 
Hoje ele terminou as doses do antibiótico que dra. Rita havia receitado. Ainda não lhe dei o polivitamínico e ele também precisa tomar um remédio de verme. Mas se ele não come e está magro e fraco não pode ser vermifugado ou o morrerá. Terei que levá-lo em algum lugar, mas em Periperi eu sinceramente não tenho a menor esperança de encontrar ajuda. Se meu irmão mais velho que é quase um criador de cachorros profissional  (na minha doente cabeça) não se mostrou nem um pouco sensível à situação de Conhaque o que farei eu? "Sofrer os ataques e flechadas da fortuna adversa ou pegar em armas contra um mar de dores e, enfrentando-as, pôr-lhes termo? Morrer, dormir, sonhar talvez..."
Às vezes eu fico pensando que se em vez de um cão eu tivesse filhos se eles estariam vivos visto minha inabilidade pra lidar com situações como esta. Isso tudo por não acreditar que o dinheiro é a mais importante das criações humanas. Se um dia eu resolver fazer "qualquer coisa" por dinheiro é porque provavelmente cometi suicídio. Viver por uma causa, morrer por uma causa, aí é que está a questão, pois sei que todo o sofrimento do mundo não vai se acabar se eu ficarmos ricos ou mais pobres. O coração suporta as dores, mas a mente as trata como algo que se pode sempre alterar, ou não ser nada daquilo que se pensa. Sempre temos dúvidas, mas a certeza é o que nos move.

domingo, 13 de outubro de 2013

A maioria das vezes eu tenho razão em ficar calado, mas hoje eu prefiro estar errado

Do que adianta a televisão falar de prevenção de câncer, luta contra o racismo, embiaguez no volante, se toda vez que acontece na vida real é sempre a mesma coisa "quem tem mais grana sobrevive"? Imagina se todo dia eu vou ficar entrando em discussões filosóficas em mesas de bar com gente que não tem o menor respeito pela opinião do próximo. A hipocrisia é tanta que eu mesmo já me perguntei se acredito em tudo que falo. Imagina que o mundo são 7 bilhões de pessoas e eu? Eu não canso de pensar nisso. Talvez seja meu egoísmo subindo pelas paredes, mas me chamar a mim mesmo de egoísta também não seria hipocrisia?
Vou beber uma itaipava pra ver se eu vivo mais, aproveitar o que resta de outubro rosa e apertar uns seios gratuitamente como minha humilde contribuição na luta contra o câncer. Eu posso beber e andar de bicicleta e ainda apertar umas tetas, este não é mesmo um mundo maravilhoso? Imagina se eu tivesse uma kombi, bêbado e filântropo? Iria ganhar o prêmio nobel da paz. Pena que os caras tiraram a kombi de linha. Eu seria um ótimo publicitário...
Nem sei porque a gente insiste em assistir TV. Sabemos que toda propaganda é enganação e os programas não mostram as pessoas de verdade apenas o que eles acham bonitinho aparecer como exemplo de boneco de boutique ou de uma etiqueta que eu não sei de que planeta vem, já que ser falso é tudo de mais cool. Que belo mundo de bosta a gente vive! Se fosse pra acabar com tudo bastava um Deus qualquer puxar a descarga, mas sabemos que não existe Deus algum. Então pra que ser exemplo de nada? É bom poder andar de cabeça erguida, e saudar as pessoas cordialmente, e ser saudado por elas, e se sentir bem, mas bem o que? Bem e pronto.
Aí eu vou... e ligo a televisão, e estrago o meu dia.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Futebol é simples, mas é complicado entender

Eu não tenho nada a ver com quem não gosta de poesia, não entende de poesia, não sabe ler uma poesia ou mesmo não dá valor a uma obra poética qualquer. Pra mim esses seres são de outro mundo o qual eu não pertenço, nem quero. Pra mim a vida sem poesia é sem graça, mas eu sigo me divertindo forçadamente em prosa porque vivo num mundo cercado de prosistas, proseadores e verborrágicos insustentáveis. É um saco, mas alivia quando a gente tem que falar de futebol; tudo fica muito mais livre que a poesia, pois é uma arte que ninguém entende e nem sabe pra onde vai.
Uma vez eu agradeci a Jah sem a menor explicação. Agradecia talvez por ser quem eu sou em cada um dos meus menores aspectos, agradecia pela família que eu tenho, pelos amigos que a vida me deu e pela vida que eu levava, mesmo que eu não estivesse num dos meus melhores anos, meus sentimentos estavam sendo testados e até meu time só perdia, emprego não havia, mulher não aparecia, dinheiro sumia, mas me sentia feliz por saber que "Jah, Deus, Oxalá" estava ali de olho em mim e cuidando que eu não perdesse completamente o equilíbrio colocando sempre as pessoas certas nos lugares certos e na hora certa. Foi o que Ele fizera com Muricy talvez no intuito de que todo o resto se ajeitasse por si, e no começo parecia até que a mágica ia funcionar, mas no futebol não existe esse negócio de ilusionismo. Seu time é vencedor ou enganador e isso não se muda assim "magicamente". Graças a Jah! Obrigado meu bom Jah!
Aí eu volto naquele papo de que futebol é 11 contra 11 e que para a poesia não é necessário nenhum dom. Certa vez, na sexta série o time que eu jogava, chegara à final com os veteranos da 8ªB jogando um futebol brilhante e sem nenhuma firulice, eu mesmo era um zagueiro que costumava chutar para o lado tudo que passasse por minha frente me levando a ser taxado de zagueiro brucutu. Na verdade eu não buscava esconder meu talento. O time não precisava de nada pra se divertir nem se irritar. Eu precisava me divertir sem me irritar e por isso era "bola pro mato que o jogo é de campeonato!" A final terminou 3x4 e eu até quase fiz um golaço, mas já tava bom demais. Eu agora nem mesmo consigo lembrar como terminou. Eu nem bebia, eu queria era voltar pra casa pra olhar meus peixes e ler meus "Shaksps", mas o que importa nisso tudo é o futebol e sua deliciosa caixinha de surpresas.
O BAVI eu confesso que não vi, não li resenha, não assisti aos melhores momentos, nem conversei com nenhum torcedor fanático de nenhum dos times e a única explicação que eu posso dar é que esse time do vitória é cagão. Me desculpem. Ninguém estava preparado pra uma noite como a de ontem e acho que quem teve mais dedicação e amor ao uniforme venceu o jogo. É um clássico e você não pode menosprezar a momentânea "fragilidade" do adversário.
O São paulo entrou em campo decidido a vencer. Muricy sabe os jogadores que tem, a história que aquela camisa representa e a força do adversário, mandou o time se impor, ditar o ritmo da partida e venceu o jogo. Podia ter dado tudo em merda se o animal do cruzeiro não acerta a trave naquele lance de cara com o gol vazio, mas o futebol é, repito, essa maravilhosa caixinha de surpresas. O time jogou desfalcado, mas se aprumou, segurou o ataque dos caras, dominou o meio-campo e não comeu reggae. Deveriam ter feito isso no primeiro turno e talvez pela vergonha daquele primeiro embate tenham se dedicado ainda mais nesta partida. Agora é pensar nas galinhas domingo. É um clássico e você não pode menosprezar a momentânea "fragilidade" do adversário.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Brasileirão rodada 27

Espero que quinta-feira o título de meu texto seja: "Futebol é simples, mas é complicado entender".

Ser brasileiro é quase sinônimo de ser futebolista. Quem não gosta de futebol não é muito normal, mas ainda existem essas almas que eu invejo cada vez mais.

Como torcedor eu sou um cara bastante tranquilo, afinal meu time já ganhou tudo que pôde pra mim, pra eu eu ver na minha existências e não nos filmes do passado, e me refestelar em comemorações altamente etílicas e alegres. Não fui a tantos jogos como gostaria, mas assisti uma final de sonho, dessas pra a gente se lembrar até em outra vida, mas não foi disso que eu vim falar. Hoje o mundo é outro. Seu Preto aqui vem falar dos 2 clássicos mais nitroglicerínicos desta rodada do brasileirão.

Bahia x Vitória
Pela lógica e pelo histórico recente o Vitória vai esculhambar o Bahia novamente dentro da nova Fonte Nova. É triste realidade do Bahia, mas clássico é clássico e tudo pode acontecer. Eu não acredito que haja alguma chance do tricolor de aço sair vitorioso.
O Vitória é um time melhor, mas clássico é clássico.

Cruzeiro x São Paulo
No primeiro turno o Cruzeiro nem tomou conhecimento do meu tricolor e deu um chocolate em pleno Morumbi. Não teve Rogério Ceni, Ganso, Luis fabiano ou Paulo Autuori pra mostrar que o São Paulo era um grande time jogando em casa, parecia mais um time pequeno jogando contra uma seleção e olhe que o cruzeiro naquela época ainda não tava tão entrosado, mas já estava arrumadinho. Quarta-feira em BH a lógica diz que a raposa vai se refestelar em seus domínios, ainda mais que o tricolor não terá seus principais ídolos e até seu novo xerife, de uma defesa que costumava ser a melhor do mundo, não vai jogar.
Eu vou torcer, como sempre, ainda mais que Muricy Ramalho estará sentado naquele banco de reservas e assim como eu sei que ele não irá entrar em campo pra perder. A principal preocupação será não tomar gols e será um "Jah nos salve" porque sem Rogério e sem Antônio Carlos é preciso ter muita fé contra o melhor ataque do Brasil na atualidade.
O Cruzeiro é um time melhor, mas clássico é clássico.

Perder para o Cruzeiro não será nenhuma desgraça devido às circunstâncias, mas domingo o meu tricolor tem outro clássico, dessa vez contra "as galinhas", e aí sim vai ser uma porra se perder.

Se chegue

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