Desejo um dia de paz e harmonia a "todes nosses" e "desnossers" também!
Um dia escreve-se bêbado Um dia corrige-se bêbado Um dia nem se corrige Um dia nem se escreve Um dia nem se bebe.
domingo, 31 de dezembro de 2023
Síndromes e "turretagys"
Então, bando de mésiria, vão logo se fedur pra eu noã mandar tamor nu co e dizerem que eu sou ôscreto.Pode parecer que eu tô bem mau-humorado, mas eu sou bem-humorado, afinal de contas. Pode não parecer moderno, ora bolas!?; sou um quadrado?
quarta-feira, 27 de dezembro de 2023
Surto
Encontrar amigos
Tomar cerveja
Botar o papo em dia
Pode até ser breve
Mas é válido
É notavelmente mágico
Como um canto de pássaro
Como um sol deitado...
Às vezes a gente só queria ir
Pra casa,
Mas se bate com
Uma imaginação infértil
Deus é mais!
A lua era enorme
O sol já ia ali
E era hora de vazar
Só podia agradecer
Pelos breves, porém
Belos momentos
De um verão
Que promíscua-te
Irá enquanto brilha
Ou enquanto encanta
Ou mesmo vela
Vale velar
Com as velas certas
Sem ficar rodando
Noites bêbadas
sexta-feira, 22 de dezembro de 2023
Camas d'água
O céu falou que ia...
ter uma chuva bem insistente.
Eu me vi bem mais longe
do ceu, do universo, do mundo.
Raios, relâmpagos, trovões,
Sustos, avisos e situações.
Fiquei bem estranho, mas já era
Percebi.
Vamos indo...
Vamos nos divertir!
#desgraciosidade
#thehonkers_
#cineclubeavalanches
#coléproduções
domingo, 17 de dezembro de 2023
Tem hora errada pra perder coisa
O que é ser obrigado a "possuir" o que não quer ter? Ainda por cima não conseguir ficar bem com uma aquisição que você acha estúpida?! Pois bem! A "benção" do smartphone lhe induz a isso e lhe escraviza. Faz de seu nome na rede social algo mais importante do que numa agenda telefônica e faz a sua vida depender disso.
Há uns anos, um jornal impresso fez uma matéria sobre aparelhos e disse que eu era um azarado por perder celulares com certa frequência, incluindo roubos e furtos. Era muito terrível.
Com o passar do tempo nada mudou, apenas a tecnologia dos telefones, que passaram a ser inteligentes demais e a incomodar mais do que a servir. E eu não deixei de perdê-los.
Em minha penúltima aventura eu havia caído de bicicleta com celular e tudo no rio Paraguari, que fica aqui no bairro.
Fiquei usando um tablet, emprestado de Mamita, meio sem querer, mas já tava abusando. Por sorte a proximidade do meu aniversário sensibilizou a mãe lindona, que me presenteou com um "maldito" smart novo em folha. - Meu Deus!
No sábado de completar anos até que foi seguro. Tudo bem ser abandonado pela amada banda e louvada namorada. Bebi moderadamente com amigos e casuais.
Mas no fim de semana seguinte comemorei e despiroquei com Minha Preta e uns coligados bem das antigas. Visitamos a praia de Pericity e o rio Paraguari, visitamos as praças: - Caralho, como eu gosto de meu bairro! - fiquei sabendo das brigas de estação entre outros papos de subúrbio. Um abará, umas cachaças e, depois de um dia espetacular, tive que me lembrar do "abençoado aparelho telefônico esperto móvel" cujo paradeiro não me dera falta até a hora de ir dormir...
E cadê ele?! Já era alta noite e eu já tinha admirado o céu de vários timbres, de estrelas. Minha amada e meus amigos mais "chatos" estiveram comigo. Não o ouvi tocar, não senti sua falta. Mas me doeu profundamente seu sumiço. Me senti um lixo. Nada poderia me perdoar por perdê-lo. Voltei com a Preta na cachaça, no acarajé, onde apreciamos o céu... nada. (Só amanhã!)
No dia seguinte, sem graça, fui às casas dos amigos resenhar, saber e contar as novidades. Rimos chorosamente e fomos novamente refazer o caminho etílico da praia, que na pior da hipóteses tinha o sol de Salvador e era Domingo. Na chegada no lugar da praia que na chegada no dia anterior eu derrubara meu amigo Tadeu, cadeirante, na areia (e não tinha me lembrado disso, mas ele, sim), haviam mesa, cadeiras e umas meninas tomando sol e cerveja, eu expliquei a elas a situação de que só iria auscultar, se a areia ia emitir um canto de pássaro é que seria a chamada pra mim, que estavam fazendo ali de junto. E não é que o sacana cantou? Não choveu, não molhou e gostou de mim, porque pra aparecer desse jeito tem que ter muito amor envolvido.
Salve!
terça-feira, 12 de dezembro de 2023
Faltassem motivos...
Sem bike, sem mulher, sem chá, sem café, sem cachaça, sem rima, sem grana, sem graça...
...sem orgulho...
...sem música...
...sem inspiração, a caneta já se perdeu.
Uma palavra de salvação:
Salve, você!?
ou
Salve, eu!?
Uma pala pra viagem;
Uma pala pra virada;
Uma pala pra revolução.
Pré pala-te...
Pre-pára-ti!
Thi prepara.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2023
Recíproco retorno
Os que difamam vão se entender com os que amam, que nem lhos terão que ver.
Por caridade, idade ou vaidade
Onde houver a maldade
Sempre se vencerá o mal.
Pobres criaturas!
Essas nunca que vão entender ao amor.
Os que amam também deturpam, inferiorizam, fingem...
(d.i.f.), difamam!
Lá eles! que se entendam!
Porque, se conheceis muito
bem a si próprios, não importa!
O que vão inventar?!
Talvez só venham deixar algo maior: - Vejam mais feio!; - Vejam-se mais bestas!; - Vejam mais ou vejam menos terríveis.
Nunca nem terão que encarar,
Pois, com certeza já se verão cegos por caridade. Pois, onde há maldade sempre se vencer ao mau!
Pobres criaturas?!
Não estamos n'outros planos,
Hão de se entender nestes.
Mesmo os mentirosos, falsos, difamadores...
Torçamos pela bem-sucedência...
Desejem-lhes sucesso!
Não poderia ser melhor.
Devido à idade ou caridosa sociedade
Sempre vencer aonde houver maldade.
Pobres criaturas, os que difamam,
Vão se entender com os que amam
E nem lhos terão que ver.
Lá eles! Vão se compreender!
Vai entender?!
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