sexta-feira, 25 de maio de 2012

Felicidade pouca primeiro, felicidade muita depois, essa é a lei!

Se é pra ser feliz, por quê não agora? Que papo é esse de planejar um futuro perfeito de eternidade zen enquanto o presente está ruindo a seus pés? A própria condição humana nos empurra para a incondizente  condição contraditória. Somos capazes de nos privar de uma felicidade imediata em prol de uma maior felicidade, incerta, vindoura. A certeza é algo que alimentamos em consonância com a nossa fé mais inabalável. Mas isso não pode ser real. É como um medo de se sentir vulnerável a alguém que pode lhe causar algum mal, mas qualquer um pode lhe causar mal a qualquer hora, não depende de nossa vulnerabilidade, mas a tememos, as mulheres temem, os pobres temem, as pessoas de saúde frágil, os incompreendidos.
Todo mundo quer sentir algo que os satisfaça por ser como é, por estar onde está e por fazer o que faz. Tudo é uma questão de ter uma recompensa. Viagem pura, lógico. Como tudo aqulilo que o homem inventou pra se sentir melhor que o outro. A felicidade não depende de méritos inventados, mas como é que eu vou fazer um monte de gente acreditar nisso?

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