quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Dual eterno duelo

Os que difamam
Vão se entender com os que amam, 
que nem lhos terão que ver
Por caridade, idade ou vaidade
Onde houvera maldade 
Sempre se venceu ao mal?
Pobres criaturas! 
Nunca que vão entender ao amor.
- Os que amam também deturpam, difamam, inferiorizam, fingem-se amáveis.
- Lá eles que se entendam!
Porque, conheceis muito bem a si próprios, não importa!
O que vão inventar?
Talvez só venham deixar algo maior:
- Vejam mais feios!
- Vejam-se mais estúpidos!
Vejam mais ou vejam menos
Nunca nem terão que encarar, 
Pois, com certeza, 
já se verão cegos por caridade. 
Pois: aonde há maldade?
- Sempre se vencer ao mal?
- Sempre se vencerá o mau?
Podres criaturas!
Não estão n'outros planos, 
Hão de se entender nestes.
Mesmo os falsos, deturpadores, infelizes fingidos amantes.
Torcemos pela bem-sucedência?
Desejemos-lhes sucesso!
Não poderia ser melhor.
Devido à idade ou caridosa sociedade, 
sempre vencer aonde houver maldade.
Pobres criaturas!
Os que deturpam, d.i.f.amam inferiorizam, fingem amar,
Vão se entender
com quem os saibam amar
E nem lhos terão que ver
- Lá eles! Vão se entender.

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