Acho que de tudo que enfrentaremos em 2020: o Covid-19 e o Aedes aegypti, a construção da ponte Salvador/Itaparica e do Monotrilho no subúrbio, o pior é uma democracia cheia de palhaços.
Que venham as eleições!
O homem sempre criou uma maneira nova de viver e de como encarar a vida no decorrer da história da humanidade. Dividiu as épocas, períodos, séculos e a partir de 1500dC a humanidade passou a ser melhor demonstrada e registrada de maneira impressa tornando possível a divulgação de teses e textos desses pensamentos através da tipografia inventada pelo alemão, Johann Gutemberg que ficou famoso como o ciador dela e imprimiu seus primeiros “Incunábulos”.
Que venham as eleições!
O homem sempre criou uma maneira nova de viver e de como encarar a vida no decorrer da história da humanidade. Dividiu as épocas, períodos, séculos e a partir de 1500dC a humanidade passou a ser melhor demonstrada e registrada de maneira impressa tornando possível a divulgação de teses e textos desses pensamentos através da tipografia inventada pelo alemão, Johann Gutemberg que ficou famoso como o ciador dela e imprimiu seus primeiros “Incunábulos”.
O papel foi "inventado" na China, por volta do século IIdC. A primeira impressão foram orações budistas, no Japão, por volta do séc. VIII. A impressão de livros foi importante para se difundir o pensamento desde antes de sua invenção. A impressão.
A pólvora foi descoberta pelos chineses durante a Dinastia Ham no séc. I por acidente. Durante algum tempo tinha apenas avisos para não se misturar com outras substâncias, pois não sabiam o que resultaria. Os caras procuravam o elixir da longa vida e deram nisso, descobriram o que destruiria o mundo e outras ilusões, ajudou a conquistar povos recém-descobertos indefesos e ajudar no saque a suas reservas minerais, caça e botânica. A pólvora.
A bússola, também descoberta pelos chineses, facilitou a navegação, ajudou a “conquistar novas descobertas”, “conhecer” novos povos, etc. Foi inventada pelos chineses no séc. I, mas só no século XIII um italiano, Flávio Gioia, inventou de colocar a rosa dos ventos no experimento, dizem até que ele é o inventor, mas né não. No séc. XIX, um físico inglês chamado William Sturgeon construiu o primeiro eletroímã e hoje navegamos com as bússolas como são. A bússola.
Tenho a impressão de que minha bússola tá com o magnetismo barriado. Ou tenho a impressão que devo buscar uma carta náutica que nunca foi impressa em outra comunicação. Não sei de nenhuma outra impressão.
A pólvora que explode em minha cabeça não pode ter sido criada nem fabricada na China, ou Alemanha, ou raio que a exploda, mas tenho a impressão de que ela não sai daqui. Talvez seja minha bússola que não direcione. Quem sabe dessa merda?
Preciso estudar navegação, preciso de bússola, para navegar com minha Marieta, pelos recantos perdidos desse mundo imundo, tomar meus barcos, sabe como é? Eu não sei. Não sei de nada se ficar parado.
Pode se explodir uma guerra sem fim e estarei tenso, carregado que nem um barril de pólvora, com a impressão de meus livros sem ter nem mesmo começado.
O bom é que passam os séculos e os livros continuam sendo impressões formidáveis. O ruim é que as guerras sempre são corpos que não têm nada a ver. Há líderes precisando vender seus barris de pólvora, mas não colocam suas vidas neles por seus amigos e clientes. A culpa é toda dos chineses, da pólvora que não é agradável à pele.
P.S.: Um monotrilho sobre as nossas cabeças (Daniel Caribé) https://passapalavra.info/2020/03/130122/
P.S.2: Nada é inteligível.
P.S.3: Louva-Deus: A grávida sopra, se tentar voar é menino, se se segurar é menina.
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