quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Nada é inteligível

A pólvora foi descoberta pelos chineses durante a Dinastia Ham no séc. I por acidente. Durante algum tempo tinha apenas avisos para não se misturar com outras substâncias, pois não sabiam o que resultaria. Os caras procuravam o elixir da longa vida e deram nisso, descobriram o que destruiria o mundo e outras ilusões, ajudou a conquistar povos recém-descobertos indefesos e ajudar no saque a suas reservas minerais, caça e botânica. A pólvora.

A bússola, também descoberta pelos chineses, facilitou a navegação, ajudou a “conquistar novas descobertas”, “conhecer” novos povos, etc. Foi inventada também pelos chineses no séc. I, mas só no século XIII um italiano, Flávio Gioia, inventou de colocar a rosa dos ventos no experimento, dizem até que ele é o inventor, mas né não. No séc. XIX, o inventor e físico inglês William Sturgeon construiu o primeiro eletroímã e hoje navegamos com ela como é. A bússola.

A impressão de livros foi importante para se difundir o pensamento desde antes de sua época de invenção até hoje. O homem sempre criou uma nova maneira de viver e de como encarar a vida no decorrer da história da humanidade. Dividiu em épocas, períodos, séculos. A partir de 1500dC passou a ser melhor demonstrada e registrada tornando possível a divulgação de teses e textos com a possibilidade da impressão desses pensamentos através da tipografia inventada pelo alemão, Johann Gutemberg que imprimiu seus primeiros “Incunábulos”. A impressão.

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