O que se mostra é triste. O que me mostram é deprimente.
Sentem alegria em causar dor e sofrimento, então como pode-se ter alguma esperança?
Talvez possamos aprender com um enxame, uma revoada, ou até mesmo uma matilha, mas somos primatas e a nossa evolução ainda tarda (e tardará tardia?).
Sinto nos olhos a tristeza que me grita; vejo nos tímpanos a discrepância da pureza da vida e a maldade absoluta; encontro nas mãos o som depressivo das palavras que ouço à língua e reflito agora.
E agora?
Desejo a que volta do meu ânimo seja a transformação da realidade num mundo menos hostil.
Tenho fé!
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