domingo, 21 de março de 2021

Até que a morte nos dê um fim

Ser contaminado por uma doença que leva à morte milhares de pessoas todos os dias pode ser mesmo assustador. Ainda que tenha sempre me recuperado de todas as desgraças e infortúnios de uma vida fodida, me sair bem nem sempre parece justo. Pode ser que eu/você só esteja em outro plano vivendo da memória de vida passada e acreditando que ainda não fui/foi. Alzheimer? Ele não foi um gênio? É esquisito, mas o cérebro é um equipamento muito complicado. Mesmo.
Eu, de verdade, não gostaria de falar de medo da morte ou da vontade de morrer, mas os acontecimentos nos últimos meses e os filmes que tenho assistido me fazem pensar um pouco demais no assunto. Quando saberemos que chegou a nossa hora?; Como vamos saber se já não estamos mortos? E o que é a morte afinal?
Se somos os seres mais espertos, porque insistimos em estupidezas? Praticamos o mal, destruímos o meio-ambiente, reverenciamos os idiotas, deixamos de ajudar o próximo pela falta de troco ou um trocado. Somos uns bichos mesmo muito esquisitos.

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